Utilizar protetor solar não significa bronzeamento seguro e saudável

Enfim, chegou o verão! Estação do sol, do bronzeado. Tempo também das campanhas publicitárias que insistem em dizer que você se cobrir de protetor solar com o máximo de SPF. Mas, será que elas estão certas? É melhor pensar sobre isso.

Por um acaso você se lembra de já ter visto em algum lugar provas ou comerciais dizendo que os protetores solares realmente previnem o câncer de pele? Aposto que não. E sabe por quê? Porque na verdade, a situação é oposta.

Em 1920, antes do início do uso do protetor solar, o índice de câncer de pele era muito baixo. Hoje, se traçarmos um gráfico, seguindo o aumento do câncer de pele nos Estados Unidos, desde 1920, e o aumento do uso do protetor solar, veremos um grande progresso. As duas linhas seguem em paralelo.

Ok, isso até pode ser coincidência! Mas, o aumento do número de casos paralelo ao aumento do uso do protetor solar demonstra que o produto não previne a doença, como muitos imaginam.

Estudos feitos por Dr. Michael Holick, um dos maiores especialistas em vitamina D, demonstram que para cada caso de câncer de pele que o protetor pode prevenir, cerca de 20 a 30 indivíduos vão desenvolver câncer de próstata ou de mama a falta de absorção da vitamina D. Fique atento para não se tornar mais um número nessa estatística.

Além dos cuidados com o protetor solar, você deve prestar muita atenção também à sua alimentação. Dietas inadequadas podem ser responsáveis pela maioria dos casos de melanoma. Consuma alimentos que contenha beta caroteno, licopeno, luteína, polifenóis, flavanóides, proantocianidinas e também vegetais folhosos e óleo de peixe. Esses alimentos ajudam a minimizar a incidência do melanoma e proporcionam um bronzeamento rápido e duradouro.

Esse é o tipo de proteção contra os raios solares que não vai interferir na absorção da vitamina D. E quem ganha com isso? Você!

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