Químico das embalagens de fast food compromete eficiência de vacinas

As pessoas ainda não se deram conta de que a ação de vacinas aplicadas em crianças tais como a antitetânica e contra a difteria, pode estar sendo comprometida por um químico utilizado em embalagens de fast food.Essas embalagens contam em sua composição com os compostos de perfluorados (PFCs na sigla em inglês), que são utilizados para ajudar no processo de repulsão de óleo, gordura e água.

As melhores armas contra a gripe

Junto com as campanhas de vacinação antigripe, sempre surgem dúvidas. De fato, a gripe ameaça quem está com a imunidade baixa e aumenta o risco de complicações pulmonares na terceira idade. Mas as vacinas têm eficiência questionável – de 0 a 60% – e contêm substâncias de alta toxicidade, como mercúrio, alumínio e fenol. Uma alternativa é fortalecer a imunidade por meios naturais.Nutrição

Em busca de vacinas melhores

Com a chegada da primavera, doenças como sarampo, rubéola e catapora voltam a preocupar os pais: é época de vacinar as crianças. Mas muitos pediatras têm  colocado a  vacinação  sob suspeita, já que muitas vacinas contêm o conservante timerosol, com índices significativos de mercúrio, de alta toxicidade, capaz de causar sérios problemas de saúde. Considere-se que, atualmente, uma criança recebe 22 ou mais vacinas antes da época escolar – uma simples conta de somar mostra que uma criança de 8 meses que cumpra o calendário de vacinação já se expôs a 237,5 mcg/kg de mercúrio por dia, quando a dose diária permitida não deve ultrapassar a 0,1 mcg.Outro dado a observar é que, a partir dos anos 70, quando deslancharam os programas sociais de vacinação, cresceram o autismo, a deficiência auditiva e a hiperatividade – de 900.000 casos, em 1991, para cerca de 5 milhões, hoje. Embora não haja estudos conclusivos, seria bom  que  o Brasil optasse por vacinas sem timerosol, diponíveis em países avançados. Pais e crianças agradeceriam.