Stevia: Como Evitar o Gosto Amargo

Sempre que se evita consumir açúcar, seja para programas de emagrecimento, diabetes ou outras condições de saúde, a primeira ideia …

Cuidado com a Stevia, ela está sendo adulterada!

Muitas pessoas estão utilizando cada vez mais a Stevia em substituição ao açúcar. Isso porquê, ele é um extrato das folhas da Stevia Rebandiana que chega a ser até 200 vezes mais doce do que o açúcar.Em 2008, o FDA declarou a segurança da Stevia para a utilização em bebidas e alimentos; mas se você realmente quer utilizá-lo tenha a certeza de ler no rótulo do produto os ingredientes utilizados. Estou te recomendando isso pelo fato de que a maioria dos adoçantes populares contém apenas 1% de Stevia, sendo os outros 99% composto de Erythritol, sabores naturais, dextrose ou maltodextrina extraída do milho, trigo ou arroz.

Maltodextrina: um aditivo alimentar capaz de piorar a Doença de Crohn

Talvez você não saiba, mas a maltodextrina está presente em praticamente todos os alimentos industrializados; ela é utilizada como espessante nos alimentos processados, tais como molhos, pudins e uma série de outras sobremesas. Além disso, a maltodextrina é também ingrediente de uma cartela considerável de adoçantes artificiais.Pesquisas recentes têm demonstrado que indivíduos com Doença de Crohn que estão apresentando piora em seus quadros clínicos, têm o consumo da maltodextrina como parte do problema.

A amarga verdade sobre os adoçantes artificiais

Você prefere o seu com café com açúcar, leite ou inseticida?Você considera as opções acima um tanto quanto loucas? Talvez elas até sejam, mas saiba que a sucralose – ou Splenda – é, na verdade, o resultado de uma pesquisa sobre inseticida. E mesmo não sabendo se essa coisa funciona contra os insetos, ela certamente tem o potencial de prejudicar você.

Cuidado com os adoçantes! Você pode estar destruindo o seu sistema imune como se estivesse ingerindo inseticida

Para começarmos nossa conversa, deixo aqui um alerta. Estudos têm apontado uma evidência significativa da prevalência de síndrome do cólon inflamado em países como os Estados Unidos, Inglaterra e outros do norte europeu. Uma avaliação recente observou ainda que esta síndrome tem apresentando um aumento repentino também no Brasil.Mas, por que será que isso está acontecendo?

Porque o aspartame não é o melhor amigo em dieta?

Usados em princípio para perder peso, adoçantes artificiais podem engordar!Estudos apontam: pessoas que consomem refrigerantes adoçados artificialmente ganham mais peso do que as consumidoras de refrigerantes normais. O bom senso sugere que adoçantes realmente não funcionam, pois apesar de muito usados nos últimos 30 anos, a epidemia de obesidade continua a avançar. O aspartame, por exemplo: é mais de 90% fenilalanina e ácido aspártico, que têm alto poder de estimular a produção de insulina e leptina, hormônios que regulam o metabolismo e se relacionam ativamente com a sensação de saciedade e com o depósito de gorduras do organismo. Tomado regularmente, pode tornar você resistente à insulina. Portanto, mesmo sem o açúcar, basta seu corpo obedecer a esses hormônios para você se colocar a caminho da obesidade e do diabetes.

Boas formas de adoçar a vida

Açúcar e adoçante têm lugar de destaque na dieta moderna.Mas a escolha nem sempre é feita com consciência.Há mais de 30 anos, Sugar Blues causou impacto no público leitor. No livro, seu autor, William Dufty, levantava os inúmeros problemas físicos e mentais causados pelo consumo de açúcar. E exortava as pessoas a abandonar o doce hábito de consumi-lo, em nome de uma vida mais saudável. Atualmente, os substitutos do açúcar encontram-se disponíveis em qualquer balcão de café, são usados em refrigerantes, balas, chocolates e em centenas de outros produtos industrializados. Muito se tem discutido sobre sua eficiência e os malefícios que podem causar. As perspectivas de uso constante e a longo prazo, conforme alguns estudos, podem não ser promissoras. Para citar apenas uma, suspeita-se que o aspartame, tido como o mais saboroso, cause lesões no sistema nervoso, abrindo caminho para distúrbios cerebrais como o mal de Alzheimer.