Milho: o Vegetal que Pode Estar nos Matando aos Poucos

Pesquisas novas e controversas estão revelando que o milho pode estar ligado a um número chocante de sintomas dolorosos… causando fadiga extrema, erupções na pele, membros doloridos, desconforto estomacal e mais.

Ele age como um açúcar, fazendo a sua insulina e o seu nível de energia saltarem para cima e logo em seguida caírem vertiginosamente.

O pior de tudo é que ele é considerado um alimento saudável!

Alguns cientistas estão dizendo que o milho, um dos vegetais mais populares, realmente pode estar na raiz destes problemas de saúde!

Qualquer milho é problemático, na verdade. Nas palavras de Brad Lemley, “Eu não gosto nem de milho orgânico – é todo hibridizado para ser super doce e, como todos os carboidratos, faz picos de insulina e açúcar sanguíneo. Os seres humanos não foram feitos para comer esta coisa em grande volume.”

O natural é menos ruim, mas, em moderação. O problema verdadeiro está no milho transgênico, plantado nas fazendas por toda a América.

As queixas de reação alérgica ao milho transgênico são muito variadas, começando por problemas de saúde limitantes e inexplicáveis. Uma combinação brutal de dores de cabeça, erupções na face, dedos frios e com cãibras, náusea, perda de apetite, insônia e fadiga podem confundir os médicos, gerando incontáveis diagnósticos errados com prescrições que não funcionam.

Longe de nos fornecer uma nutrição adequada, causando até diminuição da saúde, o milho piora a epidemia de obesidade. Estamos ingerindo altíssimas quantidades de milho transgênico, que está presente em quase tudo que contém xarope de milho com alto teor de frutose: fast food, junk food, carne, leite e ovos de animais criados em confinamento… Isso contribui para a nossa dieta insalubre contemporânea.

Só para você ter uma ideia de como é difícil se livrar do milho na forma de xarope, ele está presente em:

  • Saquinhos de chá, sucos e cultura de queijo;
  • Como revestimento de xícaras de café para viagem;
  • Sacos plásticos e vegetais congelados;
  • Revestindo frutas compradas em supermercado;
  • Fundo da pizza de restaurante;
  • Sal iodado com dextrose;
  • Creme dental com milho;
  • Detergente.

Além disso, é difícil de identificá-lo, pois se apresenta disfarçado de diversos nomes, como: “goma xantana”, “sabores naturais”, “agentes de fluxo livre”, “vitamina E”, “ácido ascórbico” e “celulose”, só para mencionar alguns.

Efeitos devastadores da monocultura

Para plantar vastas extensões de milho e soja, é preciso arar as pastagens nativas, o que libera dióxido de carbono no meio ambiente, enquanto aumenta a erosão e o uso de fertilizantes tóxicos e outros produtos químicos. Além disso, são usados inseticidas neonicotinóides utilizados para revestir sementes de milho transgênico, o que pode afetar o desenvolvimento do sistema nervoso humano, de acordo com a Autoridade Européia de Segurança Alimentar (EFSA).

Isso também destrói habitat para plantas nativas, animais selvagens, pássaros, além de gerar solo desprotegido, soprando no vento, causando tempestade de poeira, além de maior risco de inundações causado pelas fortes chuvas.

No artigo publicado no Star Tribune, o autor observou:

“Talvez menos apreciado… é o papel que as pastagens desempenham no armazenamento de carbono, que, quando lançado na atmosfera como dióxido de carbono, é um dos principais contribuintes para o aquecimento global.
Os seus vastos sistemas radiculares subterrâneos, que podem atingir profundidades de oito ou nove pés, detêm um surpreendente terço dos estoques de carbono do mundo. Isso é quase tanto quanto a quantidade armazenada pelas florestas, de acordo com o World Resources Institute…

Em média, cada vez que um acre de pastagem é arado, ele libera 60 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera – sobre a quantidade emitida anualmente por 30 carros de passageiros.

Preservar pastagens como uma cobertura contra a mudança climática faz sentido, mesmo depois de considerar os benefícios ambientais do etanol, disse Jason Hill, professor da Universidade de Minnesota que estuda gramíneas e biocombustíveis.

Levará um século antes que o carbono economizado pela queima de etanol de milho seja igual à quantidade desencadeada por arar a pastagem usada para produzir em primeiro lugar, disse ele”.

O debate sobre o milho transgênico e sobre todos os alimentos transgênicos é intenso. Alguns médicos e cientistas insistem que isto está na raiz da doença, além de causar efeitos imprevisíveis na saúde humana. Outros, igualmente respeitados, insistem que os alimentos transgênicos são seguros para o consumo humano.

Na verdade, não há muita ciência presente em nenhum dos dois. Os marqueteiros da Monsanto conseguiram bloquear efetivamente que muitas pesquisas que informam resultados contra os alimentos transgênicos sejam produzidas.

No final da história, é também difícil determinar exatamente o que é verdadeiramente prejudicial no milho transgênico. Será a modificação genética em si? Ou é o fato de que o milho é feito, em essência, para ser “aparatado contra Roundup”, para que este herbicida não prejudique a cultura em si – e então é encharcada com herbicida?
Sem poder ser capaz de estabelecer uma razão específica, Brad Lemley tem algumas palavras fortes sobre este tópico:

“Eu não sei exatamente por que o milho é ruim para você, mas estou disposto a acreditar que praticamente QUALQUER doença que está ocorrendo hoje, especialmente a doença autoimune, provavelmente tenha alguma ligação com o milho transgênico, porque estamos comendo tanto disto.”

Portanto, o conselho é não arriscar. Procure cortar o milho transgênico tão completamente quanto possível!

Referências bibliográficas:

  • Star Tribune. Sep 24, 2012
  • EFSA. Dec 17, 2013
  • American Journal of Preventive Medicine. Sep 2013, Vol. 45, No. 3
  • American Journal of Clinical Nutrition. Nov 2002: 76(5); 911-922
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