Amamentação não tem substitutos nos primeiros meses

Algumas fórmulas, como a de soja, não fazem bem ao bebê como o leite maternoEu recomendo a cada mãe que faça o possível para amamentar os seus bebês no mínimo pelos primeiros seis meses, e se possível durante ainda mais tempo. É inquestionável que a amamentação é a opção mais saudável para você e para o seu bebê. Estudos recentes feitos pela Universidade de Pittsburg mostram que a amamentação, além de proteger a saúde dos pequenos, diminui as chances das mamães sofrerem derrames, infartos e uma série de outros problemas cardíacos. Os benefícios não param por aí. Outra pesquisa feita Universidade da Georgia, nos Estados Unidos, mostrou que além de tudo a amamentação ajuda a mulher a controlar o peso e fugir da obesidade!

Em busca de vacinas melhores

Com a chegada da primavera, doenças como sarampo, rubéola e catapora voltam a preocupar os pais: é época de vacinar as crianças. Mas muitos pediatras têm  colocado a  vacinação  sob suspeita, já que muitas vacinas contêm o conservante timerosol, com índices significativos de mercúrio, de alta toxicidade, capaz de causar sérios problemas de saúde. Considere-se que, atualmente, uma criança recebe 22 ou mais vacinas antes da época escolar – uma simples conta de somar mostra que uma criança de 8 meses que cumpra o calendário de vacinação já se expôs a 237,5 mcg/kg de mercúrio por dia, quando a dose diária permitida não deve ultrapassar a 0,1 mcg.Outro dado a observar é que, a partir dos anos 70, quando deslancharam os programas sociais de vacinação, cresceram o autismo, a deficiência auditiva e a hiperatividade – de 900.000 casos, em 1991, para cerca de 5 milhões, hoje. Embora não haja estudos conclusivos, seria bom  que  o Brasil optasse por vacinas sem timerosol, diponíveis em países avançados. Pais e crianças agradeceriam.

Criança e tevê, uma relação perigosa

Sem entrar no mérito do conteúdo da programação, ficar horas em frente à tevê faz mal. Criança precisa de atividades vigorosas ao ar livre para crescer saudável, sem o fantasma da obesidade e suas conseqüências. Preocupam, também, os campos eletromagnéticos que a tevê emite, com o mesmo potencial cancerígeno dos cigarros.Eles atuam mesmo quando o aparelho está em stand by e, entre outras coisas, interferem no crescimento normal das células e inibem a produção de melatonina, que regula o ciclo biológico do organismo.

Medicina preventiva na infância

Não é raro crianças apresentarem sintomas de estresse que podem se manifestar de muitas maneiras, como irritabilidade, falta de sono, preguiça, cansaço e inapetência. É que o mundo moderno cobra seu preço também de nossos filhos, que se alimentam mal, têm atividades demais para seus poucos anos, vivem em clima de insegurança pela violência cada vez maior no nosso dia-a-dia.Diante desse quadro, a medicina preventiva pode ser de grande ajuda para as crianças. Preocupa-se basicamente com a nutrição, buscando conscientizar os pais de que uma alimentação equilibrada as fará crescer com mais saúde e vitalidade. Num mundo repleto de produtos alimentícios que nos conquistam pelo sabor, mas que são pobres em nutrientes, isso é muito importante.

Proteja as crianças nas férias

Muito calor, brincadeiras ao ar livre, alimentação irregular e… problemas. Veja quais são os mais comuns e o que fazer para resolvê-los..INSOLAÇÃO Os sintomas são pele avermelhada, quente e seca ao contato, temperatura elevada, ausência evidente de transpiração, inconsciência ou confusão mental, sinais de choque ou pressão baixa, pulso rápido. Solicite rapidamente a presença de um médico e, enquanto ele não chega, dê água à criança a cada 15 minutos e resfrie seu corpo com banho frio.

Mais resistência às alergias!

Pesquisas recentes indicam que a convivência com animais de estimação, nos dois primeiros anos de vida, ajuda a desenvolver resistência a alergias, mesmo em crianças predispostas, filhas de pais alérgicos. Embora não se saiba exatamente por quê, presume-se que o contato precoce com agentes alergênicos, como pêlos de animais, fortaleça o sistema imunológico.Por outro lado, algumas reações alérgicas, como a asma, podem ter fundo emocional. Nos dias de hoje, quando o tempo que os pais passam com os filhos é cada vez menor, um bichinho de estimação tem importante papel na vida da criança: contribui para equilibrar aspectos emocionais e afetivos, protege contra depressões e ensina a conviver melhor com o estresse.