Autocura: Seu Corpo foi Feito para Viver Sem Remédios!

Quando você está com dor de cabeça, toma um remédio para dor… Quando tem refluxo, toma antiácidos e assim por diante… Logo, logo, você está dependente de remédios, e fica cada vez mais difícil parar com alguns. Será que ter uma boa saúde é isso?

O uso crônico de remédios pode até aliviar e mesmo suprimir os sintomas, mas não cura os problemas reais que estão te afetando. É claro que, em casos agudos, a medicação bem dosada e orientada será um auxílio para reequilibrar seu organismo.

Mas o que precisa ficar claro é que esse equilíbrio é a normalidade do seu corpo. Ele foi desenhado para viver sem remédios, e não o contrário!

Homeostase

Seu organismo tem a habilidade de se autorregular internamente. São vários e complexos os mecanismos do seu corpo, todos relacionados uns aos outros, controlando o seu equilíbrio natural.

Essa habilidade é também chamada homeostase, ou seja, os processos que os seres vivos usam para manter-se vivos. Seu organismo, por exemplo, mantém uma temperatura estável, necessária para seu funcionamento.

Quando ela se eleva ou diminui demais, é sinal que há algo errado. Todos já tiveram febre e sabem que ela é sintoma de alguma coisa… Certo?

A prevenção é a melhor medicina

Resumindo: se o equilíbrio interno do corpo se perde, ele fica doente. É aí que entra a medicina preventiva e as terapias naturais. Enquanto os remédios tratam os sintomas, tratamentos naturais baseadas na alimentação, por exemplo, mantém o organismo equilibrado e o ajudam na recuperação.

Se você der a ele o que é necessário para prosperar, vai haver o reequilíbrio, como uma espécie de autocura sem nenhuma intervenção externa. Se você se alimentar corretamente, essa será uma realidade para sua saúde.

Uma dica é agregar gordura boa natural, como o óleo de coco e produtos de animais criados a pasto, à sua dieta. Acrescente também muitos vegetais na forma de saladas e smoothies verdes e colha os frutos de uma boa Supersaúde. Faça dos alimentos os seus remédios naturais!

Referências bibliográficas:

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