oleo de coco como escolher

Como escolher o seu óleo de coco?

Uma dúvida muito frequente é sobre como escolher o melhor óleo de coco. Veja bem: há muitos métodos diferentes de processar o óleo de coco que afetam a…

Saiba o que significam as informações dos rótulos de óleo

Uma coisa é certa: nós não temos ciência dos processos destrutivos aos quais os óleos estão sujeitos antes mesmo de serem consumidos.  E isso não é culpa nossa! Nós não temos essa noção, pois por convenção, os rótulos dos óleos deixam de nos informar sobre pontos importantes e extremamente relevantes para a nossa saúde.Existe uma série de detalhes que não podem passar em branco. Por exemplo, ao comprarmos um óleo precisamos saber se ele é ou não refinado; caso ele seja é importante que você saiba que ele já não contém os ácidos graxos essenciais e, por isso, torna-se lesivo para o nosso organismo.

Você usa óleo de canola? Então, leia este artigo com bastante atenção!

Já não é de hoje que o óleo de canola vem sendo promovido como sendo o óleo ideal para cozimentos e saladas; por muito tempo ele vem sendo considerado a mais saudável entre todas as opções. Acontece que isso é mentira. A verdade é que o óleo de canola é altamente processado e, por isso, traz muitos perigos para a saúde.É engraçado ver como as pessoas ficam desapontadas quando digo isso a elas. Mas, esse desconhecimento não é culpa delas, e sim, o resultado da manipulação feita pela mídia, que as fez acreditar que o óleo de canola é um milagre.

Um óleo muito rico

Embora rejeitado por algumas correntes, pelo alto teor de gordura saturada, o óleo de coco é uma opção saudável para o preparo de alimentos.O rico em gorduras saturadas, o óleo de coco foi banido das chamadas dietas saudáveis porque, em tese, favoreceria o bloqueio de artérias e o risco de doenças coronarianas. A evolução das pesquisas, porém, vem mostrando que uma alimentação pobre em gorduras não é a resposta para prevenir problemas cardiovasculares. E, embora a mídia insista em dar voz a uma mania antigordura, muitos cientistas já começam a cobrar a definição de novas diretrizes alimentares. Nesse novo cenário, o óleo de coco tem tudo para sair da posição de vilão diretamente para o papel de herói. Motivos não faltam. Suas altas concentrações de ácido láurico, por exemplo, têm efeito antiviral, antibacteriano e antifúngico. Ele também é rico em vitamina e e possui um poderoso efeito antioxidante. Além disso, conserva-se por longos períodos, sem necessidade de refrigeração ou de outros cuidados especiais. Mas… e a gordura saturada? De fato, o óleo de coco é pródigo nessa substância, mas quase 2/3 de sua gordura saturada é composto por ácidos graxos de cadeia média – os mesmos do leite materno. Significa que ela é de fácil digestão pelo organismo, gera energia rapidamente e tem efeito benéfico sobre o sistema imunológico. Portanto, longe de prejudicar o organismo, a gordura saturada do óleo de coco é uma promotora da saúde. Além de motivos mercadológicos, o conceito negativo que se criou em torno do óleo de coco tem a ver com pesquisas realizadas com gordura de coco hidrogenada – esta, sim, tremendamente nociva. Como todo óleo que passa por processo de hidrogenação (o mesmo usado para a produção das margarinas), também o de coco torna-se rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio entre o bom e o mau colesterol. Para usufruir dos seus benefícios, portanto, é preciso saber escolher. Na hora de comprar, certifique-se de que está adquirindo um óleo de origem orgânica e extraído a frio – do tipo “virgem”. Dispense produtos refinados e que tenham passado por processo de desodorização. No mercado nacional, pode ser difícil encontrar um produto com as melhores características, mas vale a pena procurar em lojas de produtos naturais e grandes supermercados.