Pode apostar: óleo de coco melhora a sua função cerebral!

Cada parte do nosso organismo depende de um tipo de combustível para garantir o seu pleno funcionamento. Algumas são capazes de produzir o seu próprio combustível, como é o caso do nosso cérebro. Mas é importante prestarmos muita atenção nos detalhes desta produção para que possamos garantir mais saúde e qualidade de vida.Um dos principais combustíveis que o nosso cérebro precisa é a glicose que é convertida em energia. O cérebro é capaz de produzir sua própria insulina para converter a glicose na circulação em alimento necessário para a sobrevivência.

Reabilitar a gordura saturada natural, como a do óleo de coco, manteiga, leite e carne vermelha é um salto de qualidade para dias melhores

Durante 60 anos as autoridades médicas nos fizeram acreditar que gordura saturada elevava colesterol, causava doenças cardíacas, obesidade e até Alzheimer. Nós, pobres mortais, deixamos então de consumi-la esperando dias melhores. Mas essas doenças continuam aumentando, sinal de que algo deve estar errado.O interessante é notar que em populações de ilhas do Pacífico, que retiram de 30% a 60% de suas calorias diárias do óleo de coco, rico em gordura saturada, os índices de doença cardiovascular, por exemplo, é ínfimo.

Se é proteção de verdade o que você quer utilize óleo de coco

Algumas pessoas são paranóicas quando o assunto é tomar sol. Essas pessoas têm um medo absurdo de desenvolver câncer de pele e por isso apelam para fórmulas e receitas mais absurdas ainda e que no final das contas não ajudam em nada e podem piorar, e muito, a situação. Toda essa preocupação deveria ser substituída pela atenção!Eu sempre aconselho aos meus pacientes que ao sair para garantir aquele bronzeado perfeito, não usem protetor solar e que também abram mão dos óculos escuros. Essas “proteções” inibem que o corpo absorva os benefícios trazidos pelos raios solares. Esses raios estimulam o metabolismo, aumentam a temperatura do corpo e promovem a saúde.

Óleo de coco

Reabilitar a gordura saturada natural, como a do óleo de coco, é um salto de qualidade para dias melhores.Por 60 anos as autoridades médicas nos fizeram acreditar que gordura saturada elevava colesterol, causava doenças cardíacas, obesidade e até Alzheimer. Nós, pobres mortais, deixamos de consumi-la esperando dias melhores. Mas essas doenças continuam aumentando. Algo deve estar errado. Até porque, em populações de ilhas do Pacífico, que retiram de 30 a 60% de suas calorias diárias do óleo de coco, rico em gordura saturada, os índices de doença cardiovascular, por exemplo, são ínfimos.

Gordura de coco é show

Acabe de uma vez por todas com a idéia de que gordura saturada aumenta os riscos de um ataque cardíaco.Definitivamente, gordura saturada é a que menos se encontra envolvida em problemas cardíacos. Estudos mostram que em artérias obstruídas apenas 26% das gorduras são saturadas. Os 74% restantes são de gordura polinsaturada (mais da metade!) e insaturada. Além disso, é bom saber que ela é necessária para o organismo funcionar bem. Tanto, que quando a consumimos pouco na alimentação o corpo a fabrica naturalmente a partir dos ácidos láurico e caprico.

Gordura de coco

Para cozinhar, não há nada melhor. É estável sob altas temperaturas, ajuda a manter o peso, diminui o colesterol e protege contra doenças cardiovasculares.Esqueça tudo o que você já ouviu ou leu de ruim sobre gorduras saturadas. O óleo de coco é campeão nessas gorduras mas tem ótimo desempenho na cozinha por ser pouco suscetível a alterações quando aquecido. Nem mesmo o óleo de oliva, monoinsaturado louvado como the best, resiste ao confronto. Saudável e saboroso, deve fazer parte da alimentação, sim, desde que não seja aquecido. Neste caso, produz o ácido oléico, que tem sido relacionado com aumento de risco de câncer de mama e doenças cardíacas. Os piores óleos para cozinhar são os polinsaturados, como os de milho, soja, girassol e canola, que apresentam as famigeradas gorduras trans geradas pelo processo de hidrogenação. Essas gorduras, está mais que provado, abrem espaço para doenças crônicas como câncer de mama e problemas cardiovasculares.

Um óleo muito rico

Embora rejeitado por algumas correntes, pelo alto teor de gordura saturada, o óleo de coco é uma opção saudável para o preparo de alimentos.O rico em gorduras saturadas, o óleo de coco foi banido das chamadas dietas saudáveis porque, em tese, favoreceria o bloqueio de artérias e o risco de doenças coronarianas. A evolução das pesquisas, porém, vem mostrando que uma alimentação pobre em gorduras não é a resposta para prevenir problemas cardiovasculares. E, embora a mídia insista em dar voz a uma mania antigordura, muitos cientistas já começam a cobrar a definição de novas diretrizes alimentares. Nesse novo cenário, o óleo de coco tem tudo para sair da posição de vilão diretamente para o papel de herói. Motivos não faltam. Suas altas concentrações de ácido láurico, por exemplo, têm efeito antiviral, antibacteriano e antifúngico. Ele também é rico em vitamina e e possui um poderoso efeito antioxidante. Além disso, conserva-se por longos períodos, sem necessidade de refrigeração ou de outros cuidados especiais. Mas… e a gordura saturada? De fato, o óleo de coco é pródigo nessa substância, mas quase 2/3 de sua gordura saturada é composto por ácidos graxos de cadeia média – os mesmos do leite materno. Significa que ela é de fácil digestão pelo organismo, gera energia rapidamente e tem efeito benéfico sobre o sistema imunológico. Portanto, longe de prejudicar o organismo, a gordura saturada do óleo de coco é uma promotora da saúde. Além de motivos mercadológicos, o conceito negativo que se criou em torno do óleo de coco tem a ver com pesquisas realizadas com gordura de coco hidrogenada – esta, sim, tremendamente nociva. Como todo óleo que passa por processo de hidrogenação (o mesmo usado para a produção das margarinas), também o de coco torna-se rico em gorduras trans, que causam oxidação e prejudicam o equilíbrio entre o bom e o mau colesterol. Para usufruir dos seus benefícios, portanto, é preciso saber escolher. Na hora de comprar, certifique-se de que está adquirindo um óleo de origem orgânica e extraído a frio – do tipo “virgem”. Dispense produtos refinados e que tenham passado por processo de desodorização. No mercado nacional, pode ser difícil encontrar um produto com as melhores características, mas vale a pena procurar em lojas de produtos naturais e grandes supermercados.