Conheça as metas de saúde que você pode alcançar mantendo seus telômeros

Quando falamos sobre antienvelhecimento é impossível não falamos sobre a biologia dos telômeros. Este tem sido o assunto mais valorizado e estudado atualmente. Para quem ainda não conhece, os telômeros são as pequenas estruturas encontradas no final de cada fio do DNA.Todas as vezes que ocorre uma divisão celular, fenômeno que acontece a cada três meses, um pequeno pedaço de cada telômero é destruído. Com o passar do tempo seus telômeros vão ficando cada vez mais curtos chegando a um ponto em que o DNA não consegue mais fazer cópias corretas e a célula para de funcionar. Esse processo é lento e torna suas células cada vez mais fracas.

Você sabe o que é Doença de Alzheimer?

Muito se ouve falar sobre Doença de Alzheimer, mas você sabe o que é esse mal na verdade? Então, vamos lá!A Doença de Alzheimer é caracterizada pelo acúmulo no cérebro de uma proteína chamada beta-amilóide, uma substância que é normalmente encontrada no corpo, mas que por volta dos 50 anos de idade pode passar a se acumular em placas no cérebro. Com o tempo, as placas de beta-amilóide aumentam a produção de radicais livres e da inflamação que mata os neurônios, resultando em perda de memória, perda do controle das funções corpóreas e, finalmente, a morte.

Conheça quatro testes médicos que podem salvar o seu cérebro

Você saberia responder com que velocidade e quão bem o seu cérebro está envelhecendo?  Sabe dizer se ele está vencendo ou perdendo a batalha contra os radicais livres, ou ainda, se está produzindo a quantidade suficiente de antioxidantes?Será que o seu cérebro – e o seu corpo – estão sendo destruídos por inflamação?

Homocisteína: a vilã que ronda o seu organismo

Você já ouviu falar em homocisteína? Sabe do que ela é capaz? Então, é bom que fique atento, pois ela pode ser bem pior do que você possa imaginar. Não seria exagero considerá-la como uma das maiores vilãs que agem contra o seu organismo.A homocisteína elevada não só inibe o seu bom desempenho cognitivo como também prejudica a sua memória. Quanto maior o excesso desse aminoácido, maior o poder destruidor que ele exerce e maior a ocorrência de demências senis como o temido Alzheimer, além dos riscos de comprometimento dos vasos sanguíneo e possíveis ocorrências de derrames e tromboses.

Cuidado com a Homocisteina. Um perigo para Alzheimer!

Homocisteína elevada é inimiga da boa performance cognitiva e da memória. Estudos recentes têm comprovado o quanto o excesso desse aminoácido pode ser destruidor e facilitar a ocorrência de demências senis como o Alzheimer.E basta um simples exame de sangue para facilitar o tratamento preventivo, feito com vitaminas B12, B6 e ácido fólico. Até 10 umol/l o índice é considerado normal. Acima disso, crescem os riscos de comprometimento dos vasos sanguíneos.

Homocisteína sob controle é proteção para o coração

Colesterol elevado cedeu lugar à homocisteína como principal fator de infartos e derrames. Em excesso, este aminoácido de alto poder destruidor agride as artérias, causando divisão e proliferação de células. O sangue se torna viscoso, as plaquetas e o LDL Colesterol aderem à parede dos vasos e o resultado é a formação de placas gordurosas e coágulos que facilitam a ocorrência de tromboses e derrames. Ao atacar as microartérias cerebrais, a homocisteína também aumenta em 200% o risco da doença de Alzheimer.Um simples exame de sangue mede a concentração de homocisteína no sangue. Até 10 umol/l é normal. De 10 a 15 umol/l, triplica o risco de doenças car-diovasculares  e, acima disso, quintuplica, dobrando também as possibilidades da doença de Alzheimer.

O coração pede socorro

Um novo vilão desbanca o colesterol: a homocisteína.Exercícios e dietas já não bastam para combater as doenças cardiovasculares, que vêm fazendo vítimas cada vez mais jovens, o que é preocupante. A homocisteína, um aminoácido com alto poder de destruição, precisa ter seu teor controlado, pois pesquisas apontam que seu excesso seria a principal causa de enfarto e derrames, superando a ação do colesterol elevado.