Antioxidantes contra a fibromialgia

A maioria dos tratamentos da fibromialgia, doença da moda, privilegia o uso de analgésicos, antidepressivos, antiinflamatórios etc, que só visam os sintomas. Sem os remédios, voltam as dores pelo corpo, a rigidez muscular, distúrbios do sono, depressão e fadiga.Essa doença, que muitos identificam como síndrome da fadiga crônica, leva à produção descontrolada de cortisol e adrenalina, hormônios que causam perda óssea, degeneração dos discos vertebrais, dores musculares e tendinites. Sob constante pressão, as glândulas adrenais entram em colapso, os sintomas pioram, as pessoas sofrem. Há poucos anos, a OMS (Organização Mundial da Saúde) apontou que cerca de 90% das doenças têm ao menos um componente ambiental. Daí a importância de ir à raíz do problema.

Antioxidantes x Simpósio Internacional de Medicina Ortomolecular

Homeopatas, fitoterapeutas, especialistas em ramos milenares da Medicina – como a tradicional chinesa e a ayurvédica –, além de adeptos de primeira hora das teorias ortomoleculares e pesquisadores de grandes universidades brasileiras e internacionais, reuniram-se por dois dias no Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.O motivo foi a realização do X Simpósio Internacional de Medicina Ortomolecular, nos dias 17 e 18 de outubro. Seus temas principais foram o estresse oxidativo e o uso de antioxidantes pelas chamadas medicinas complementares. O primeiro mérito do evento foi reafirmar que as teorias da medicina ortomolecular, sobre a importância dos antioxidantes e o risco dos radicais livres para o organismo, mantêm-se atuais.

Maravilhoso azeite

Duas colheres de sopa de azeite de oliva cru ao dia não engordam e promovem uma revolução no organismo.Em apenas uma semana, já diminuem as taxas de oxidação do LDL (o mau colesterol) e aumenta a concentração de antioxidantes no sangue. Seu uso sistemático previne o câncer de cólon e combate a artrite reumatóide. E, aplicado à pele, o azeite ameniza os efeitos dos radicais livres, causadores do envelhecimento.

Pimenta é tudo de bom

Vistas com desconfiança por quem não aprecia sua picância, a pimenta hortícola é ótima aliada da saúde. Os árabes antigos e a medicina ayurvédica sempre a valorizaram. E com razão. Ricas em cálcio e vitaminas A e C, elas têm propriedades antioxidantes e antiinflamatórias. São consideradas cicatrizantes, antidiarréicas e adstrigentes.Ao contrário da pimenta-do-reino, não lesam o estômago e ainda combatem parasitas.

Chocolate: prazer e saúde em alta.

Esqueça que chocolate faz mal ao fígado, causa espinha e provoca alergias alimentares. Nada disso faz sentido se não há exagero no consumo. Longe de ser um vilão, o chocolate é rico em flavanóides – especialmente as procianidinas, que não são encontradas com tanta abundância em outros alimentos. Elas são antioxidantes poderosos, que diminuem a oxidação das gorduras e ajudam a preservar a qualidade de outros antioxidantes, como a vitamina E. Atuam ainda como antiinflamatórios, regulam o sistema imunológico e afinam o sangue, protegendo o sistema cardiovascular. Aproveite: o chocolate ajuda a viver mais e melhor.É gostoso e faz bem

Guerra de verão

Como os antioxidantes protegem a sua pele.Os especialistas dizem que este será um ano extremamente quente. Ótimo para quem adora se divertir na praia ou apenas relaxar ao sol, no campo ou na cidade, depois de uma semana de trabalho duro. Você, que faz parte dessa tribo, aproveite mesmo, que a vida é curta. Tão curta como a saúde e a beleza da pele exposta ao sol sem maiores cuidados. E saiba que nem é preciso um sol abrasador para prejudicá-la, já que os raios ultravioletas causam danos mesmo em dias frios e nublados. Para viver em paz com o sol e preservar sua pele, a receita é simples: além do protetor solar, use boas quantidades de antioxidantes, interna e externamente.

Radicais livres e doenças

Comece já seu caminho para a uma vida longa e saudável.Os radicais livres são moléculas altamente instáveis, resultado dos milhões de reações químicas produzidas pelo organismo, essenciais para a saúde e o correto funcionamento do corpo humano. Mas, em excesso, podem prejudicar outras moléculas, abrindo espaço para doenças. Eles estão implicados em mais de cinqüenta problemas médicos, incluindo-se aí várias formas de câncer, doenças cardíacas, envelhecimento precoce, catarata e aids. Sua ligação com tamanha variedade de doenças sugere que eles não são elementos isolados ou fenômenos periféricos, mas atores principais na maioria dos problemas de saúde.