PERIGO: Drogas contra a azia estão CAUSANDO azia!

Mulher sofrendo de fortes dores de azia segurando seu estômago

Imagine uma companhia que produz uma droga que CAUSA o problema que diz resolver… Estranho, não é mesmo? Eu admito que isto talvez soe um pouco forçado – até paranoico. Mas é isso que tem acontecido com as drogas contra azia.

Asseguro que é a mais pura verdade! Um estudo chocante mostra que isso é real!

Os pesquisadores deram drogas contra azia IBP (inibidoras de bomba de prótons) a voluntários que não tinham nenhum sintoma de azia.  Até o final do estudo, aproximadamente metade dos voluntários que tomaram as drogas tinham ADQUIRIDO a azia.

Em outras palavras, as drogas tinham CAUSADO a azia em quase metade dos participantes saudáveis, deixando-os necessitados de tratamento! Tomar as drogas IBP por tempo demais leva a baixo ácido estomacal.  E, acredite se quiser, o crônico ácido estomacal BAIXO pode na verdade ser a CAUSA de azia.

E as más notícias não param aí.  Os usuários de drogas contra azia então começam a perseguir o alívio que eles inicialmente sentiram com a droga, e depois de pouco tempo descobrem que não podem parar de tomá-las, ou a sua azia volta “bombando” pior do que nunca.  É o chamado efeito rebote

Os médicos convencionais não têm outras soluções para a azia para oferecer, então eles continuam a puxar os receituários.  E agora outro novo estudo revela que aqueles mesmos médicos estão prescrevendo doses perigosamente altas de IBP’s por períodos de tempo imperdoavelmente longos.

As IBPs devem ser prescritas na dose mínima possível por quatro a oito semanas, com monitoramento cuidadoso.  E tem uma boa razão para isto.

Com o passar do tempo, já que estas drogas reprimem o ácido estomacal, elas estão ligadas a:

  • Aumento de envelhecimento de pele                      
  • Osteoporose                                                           
  • Desconforto gastrointestinal infecção                      
  • Doença Celíaca                                                     
  • Diabete (Tipo 1)                                                       
  • Hepatite                                                                  
  • Esclerose Múltipla                                               
  • Doenças de vesícula biliar                                   
  • Degeneração macular                                          
  • Depressão                                                                 
  • Miastenia grave                                                       
  • Polimialgia reumática                                             
  • Síndrome de Raynaud                                           
  • Doenças graves                                                        
  • Sinais físicos do envelhecimento (especialmente em pessoas com 60 anos ou mais)
  • Acne
  • Rosácea
  • Alergias
  • Brotoejas
  • Dermatomiosite
  • Eczema
  • Lupus
  • Escleroderma
  • Asma infantil
  • Artrite reumatoide
  • Anemia perniciosa
  • Alcoolismo
  • Síndrome de Sjogren
  • Vitiligo

E o pior de tudo, quando o seu ácido estomacal está baixo demais, o seu sistema digestivo não consegue desmembrar os nutrientes de forma eficaz e tem problemas em absorver aqueles com os quais tem algum sucesso, então você literalmente começa a morrer de inanição vagarosamente.

Se você estiver preso neste círculo vicioso de drogas para azia, ou conhece alguém que está, lhe garanto que há um caminho simples e eficaz!  As companhias farmacêuticas gostariam que você acreditasse que a indigestão e a azia são sempre causados por ácido estomacal em excesso… mas, o contrário disso é frequentemente verdadeiro!  O ácido estomacal A MENOS pode ser responsável, e o melhor tratamento pode ser acrescentar mais ácido, e não reduzi-lo.

Converse com o seu médico sobre a possibilidade de usar um suplemento ácido adequado para as suas necessidades. Os suplementos ácidos baratos podem ser tudo que você precisa.  Se for, a suplementação com o cloridrato de betaína-pepsina ou ácido glutâmico-cloridrato-pepsina antes das refeições é aconselhável.

Reforçando, este programa deve ser cuidadosamente monitorado pelo seu médico, nunca faça nada por contra própria! O ácido clorídrico pode ser perigoso e nunca deve ser misturado com a aspirina ou qualquer outra droga anti-inflamatória!

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Referências bibliográficas:

  • Archives of Internal Medicine May 10, 2010; 170(9):784-90
  • Gastroenterology July 2009; 137(1):80-7, 87
  • Journal of the American Medical Association December 21, 2005;294:2989-2995
  • American Gastroenterology Association July 1, 2009
  • Journal of the American Medical Association December 27, 2006; 296(24): 2947-2953

 

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