A verdadeira razão de você estar tornando-se gordo, lento e fraco: o segredo TÓXICO escondido na sua casa!

Tente advertir a maioria das pessoas sobre os perigos do flúor e estas pessoas lhe tratarão como um doido da teoria da conspiração, apesar de que qualquer um que leia sobre ciência – e eu quero dizer TODO MUNDO – concorde que o flúor é tóxico.

Não há discussão sobre isto. Nenhuma.  Mas no mesmo discurso, eles alegarão que um pouquinho de veneno na água não vai te prejudicar. Bem, amigo, é hora de acabar com essa visão, pois até uma pequena dose de veneno pode certamente estragar você.

Os problemas afetam mais a tireoide, a glândula que libera os hormônios que você precisa para a sua energia e vitalidade. Uma vez que o flúor entra no seu corpo, ele vai direto para a sua tireoide.  É como uma gangue de sindicalistas arruaceiros atacando a fábrica – e, uma vez lá dentro, fecham a própria. O resultado?  Você acaba ficando gordo, fraco e deprimido: a tristeza ambulante em pessoa!

Flúor e hipertireoidismo

Nas décadas recentes, tem havido um surto de (na maioria das vezes, não diagnosticado) hipertireoidismo. Um novo marco em estudos no jornal da BMJ, o Journal of Epidemiology and Community Health, mostra a razão:  o flúor. Apenas 0,3 miligramas de flúor por litro na sua água aumentará o seu risco para o hipertireoidismo em 30%.   

E essas miligramas não são “só um pouquinho”.  É muito menos do que está fluindo pelos lares neste momento.  A maioria das cidades com programas de fluoretação bombeia mais do que o dobro dessa quantia na água, um mínimo de 0,7mg/L. Muitos lugares vão além.  Aliás, a Agência de Proteção ao Meio Ambiente não se manifesta até que o nível atinja 4,0mg/L. Sim, isso significa 13 vezes o nível que comprovadamente causa danos à tireoide.

Em resumo, não conte com a ajuda desses órgãos de proteção que nada protegem. Mas você pode contar comigo.  Aqui estão dois passos que te ajudarão, a partir de agora, a proteger a sua tireoide do constante assédio do flúor.

Proteja a sua tiroide

1 – Iodo

Primeiro, dê uma armadura para a sua tireoide – dê o que ela precisa para se proteger de danos adicionais e ajudar a desfazer o que já foi feito de ruim. Proteja a sua tireoide com iodo.  Mesmo sendo essencial para essa proteção, e a maioria das pessoas não consome nem perto do suficiente, em grande parte por causa da dieta de pouco sal que nos foi imposta coletivamente. Essa dieta é, por definição, deficiente na quantidade de iodo que a sua tireoide necessita para apoio, proteção e boa função geral.

Mas, o iodo não trabalha sozinho.  Além dele, a receita especial da sua tireoide para a produção de hormônios precisa do aminoácido L-tirosina.  E já que estamos no assunto, certifique-se de que você está munido também do resto dos sais minerais essenciais que a sua tireoide necessita:  zinco, cobre e selênio. Se o seu multivitamínico não tiver todos estes sais minerais, mude para um que os tenha.

2 – Elimine o flúor

Agora, a segunda dica. Elimine o flúor da sua casa junto com todos os outros aditivos mal quistos da sua água – substâncias químicas, pesticidas, herbicidas, hormônios, antibióticos, tudo isso que costuma aparecer na água de torneira. Saiba que a unidade de tratamento público de água não consegue atender a essa demanda. É provável que eles nem estejam testando a presença da maioria dos contaminantes da sua água. Então, o que fazer?

Filtre a sua água você mesmo, e não estou falando de um frasco com um filtrozinho embutido. Você precisa da filtração por osmose reversa (OR). É a única maneira comprovada de remover todas aquelas contaminantes cáusticas, assegurando que tudo que você encontrará na sua água são os 2 “H”s e o “O” que a natureza pretendia.

[divider]

Referências bibliográficas:

  • J Clin Endocrin Metab 83(10):3401-8
  • Lancet, March 28,1998;351:923-924
  • Fluoride. 1988  21:127–130.    
  • J Clin Endocrinol Metab, 1991;73(1):213-215
  • Lancet July 9, 1994;344:107-10
  •  National Research Council. 2006. Fluoride in Drinking Water: A Scientific Review of EPA’s Standards. National Academies Press: Washington, DC
  • J Clin Endocrinol Metab, 1993;77(3):587-591
  • J Hazard Mater. Feb 28;186(2-3):1942-6
  • IDD Newsletter 7(3):24-25
  • Iodine Deficiency. Medscape

     

< Artigo AnteriorPróximo Artigo >