Fibromialgia: Uma dor real

Estimativas alertam que cerca de 4% da população seja afetada pela fibromialgia, sendo que em cada 10 casos acometidos 9 são em mulheres.Os principais sintomas relatados por pacientes que sofrem com a fibromialgia são a sensação de sensibilidade, rigidez muscular (muitas vezes insuportável) e dores em várias partes do corpo. É comum também apresentarem cansaço, depressão e distúrbios gastrointestinais.

22 condições… Só 1 causa

O segredo de uma cura milagrosa que poucos conhecemTente desvendar o seguinte enigma: três pacientes vão ao médico. Um apresenta arritmia cardíaca; outro está com enxaqueca e o terceiro reclama de crise de asmática. Para os três foi dado o mesmo tratamento e todos apresentaram uma rápida recuperação.

Homocisteína: a vilã que ronda o seu organismo

Você já ouviu falar em homocisteína? Sabe do que ela é capaz? Então, é bom que fique atento, pois ela pode ser bem pior do que você possa imaginar. Não seria exagero considerá-la como uma das maiores vilãs que agem contra o seu organismo.A homocisteína elevada não só inibe o seu bom desempenho cognitivo como também prejudica a sua memória. Quanto maior o excesso desse aminoácido, maior o poder destruidor que ele exerce e maior a ocorrência de demências senis como o temido Alzheimer, além dos riscos de comprometimento dos vasos sanguíneo e possíveis ocorrências de derrames e tromboses.

Não aceite um diagnóstico de problema de saúde mental sem ouvir uma segunda opinião

Crises de depressão, ansiedade, irritabilidade, alucinações, mudanças cognitivas ou psicoses nem sempre sinalizam doença mental.Se alguém te disser “isso é tudo é coisa da sua cabeça”, não aceite. O que quase sempre é diagnosticado como problema mental não passa de uma condição médica mascarada. A maioria dos psiquiatras diz que 99,99% das doenças mentais começam no cérebro, causadas por desequilíbrio na química cerebral. Isso é verdade, mas é importante saber que doenças mentais verdadeiras são poucas.

Alimento controverso, o chocolate pode diminuir o risco de doença cardiovascular em 37%

A avaliação de uma meta-análise de sete estudos clínicos concluiu que o consumo de chocolate, ao contrário do que muita gente imagina, não aumenta o risco de doenças cardíacas, derrame ou diabetes do tipo 2.Ao todo foram analisados 114 mil participantes e dos sete estudos, cinco apontaram o mesmo resultado: o chocolate está associado à redução do desenvolvimento de doenças cardíacas, ou melhor, de doenças cardiometabólicas que incluem, além do diabetes e do derrame, a hipertensão, a hipoglicemia de jejum, o colesterol, os triglicérides elevados e a obesidade.